O Tabuleiro
Para o tabuleiro desse primeiro teste, foi impresso o contorno do mapa do Brasil em folhas de tamanho A4, ao todo foram utilizadas seis folhas, e feita a quadriculação do território definindo dessa forma as casas, aproximadamente 2x2 cm, totalizando cerca de 140 casas.
Quanto à distribuição das regiões, determinamos de forma concisa o posicionamento de cada casa inicial, nas quais os grupos seriam posicionados para iniciar o jogo, de forma que ficassem bem espalhados e com distâncias relativamente iguais. Sendo a organização, lideres ao centro e as demais criaturas uma casa a seu redor.
As Peças
Foram utilizados quatro dados de seis faces e vinte e quatro peças de criaturas, sendo quatro mitos lideres (Cuca, Lobisomem, Saci Pererê e Mula-sem-Cabeça) e um grupo de cinco mitos secundários (Iara, Caipora, Curupira, Boto-Cor-de-Rosa e Boitatá), repetidos quatro vezes, porém cada grupo de uma cor, totalizando vinte peças de criaturas secundárias.
As peças de criaturas foram feitas de papel, com a imagem de cada criatura frente e verso, fixadas a uma base de plástico para dar sustentação.
Cada jogador ficou, inicialmente, com um dado e um grupo de seis peças de criaturas, formado por uma criatura líder e cinco criaturas secundarias.
Os Turnos
Para decidir quem começaria, foi feito um sorteio com os dados, cada participante jogava seu respectivo dado e aquele que tirasse um número maior, começaria, depois dele seguir-se-ia a sequência sentido horário.
Em seu turno, o participante jogava um dado e distribuía os pontos sorteados, da maneira que desejasse, para movimentar suas criaturas. Só eram permitidos movimentos na horizontal e na vertical.
Além disso, depois de movimentar suas criaturas, o jogador tinha a opção de realizar um ataque, caso uma de suas criaturas estivesse frente a frente com uma criatura adversária. Nesse primeiro momento decidimos que não seria permitido realizar mais de um ataque por turno.
As Batalhas
Para os confrontos entre criaturas, foi estabelecido que os jogadores deveriam jogar os dados e aquele que obtivesse o resultado maior ganhava um ponto. Nos embates de criaturas normais, os dados seriam lançados 3 vezes e o jogador que ganhasse 2 pontos derrotaria a criatura adversária, que por sua vez seria removida do jogo. Em caso de empate, somar-se-ia um ponto para cada jogador.
Para embates envolvendo as criaturas lideres (“criatura normal x líder” ou “líder x líder”), ambos os jogadores utilizariam 2 dados e lançariam 5 vezes, o jogador que ganhasse 3 pontos primeiro venceria a disputa, eliminando a criatura adversária.
O jogador que derrotasse uma criatura líder adversária eliminaria o oponente e ganharia o controle sobre as demais criaturas daquela cor que ainda estivessem em jogo.
O Vencedor
Para vencer o jogo, um jogador deveria eliminar seus oponentes derrotando as criaturas lideres adversárias e adquirindo, dessa forma, as quatro relíquias do deus Sol...
O Segundo Teste
Após a conclusão do primeiro teste, e com alguns pontos e aspectos analisados, resolvemos testar novamente, porém com algumas alterações nas regras, para verificar qual das duas possibilidades melhor se encaixaria no contexto do jogo e proporcionaria uma jogabilidade maior.
Foram feitas as seguintes alterações:
- O Posicionamento inicial dos grupos foi redefinido.
- Foi permitido aos jogadores atacar mais de uma vez por turno.
- Utilizamos 2 dados para a movimentação.
Conclusão dos Testes
O Primeiro teste realizado mostrou-se mais equilibrado com relação às estratégias de cada jogador, no entanto notamos que o próprio tabuleiro causava um desequilíbrio, pois devido a suas delimitações e também pela distribuição inicial de cada equipe, um jogador ficava isolado e/ou entre os demais e era atingido de todas as direções, isso era vantajoso para alguns e desvantajoso para outros.
Já o segundo teste mostrou-se bem mais rápido, levando pouco mais da metade do tempo do primeiro teste, e mais favorável aos jogadores que optaram por uma estratégia mais ofensiva, pois agora poderiam deslocar suas criaturas por mais casas e atacar quantas vezes fossem possível. Já os que ficaram na defensiva, contariam apenas com a “sorte nos dados” para derrotar seus inimigos e seriam atacados constantemente, quase sem ter para onde fugir.
Esse segundo teste apresentou um resultado não tão bom quanto ao primeiro, pois além de explorar pouco as habilidades e estratégias de cada jogador, possibilitou uma derrota muito rápida dos participantes e isso diminuiu a empolgação e a qualidade do jogo.
Comentario dos Colaboradores sobre o jogo, clique no link para acessar:
Comentario Renato
Comentario Bruno
Comentario João Victor
Comentario Juan
Comentario Caio
Comentario Daniel
Para decidir quem começaria, foi feito um sorteio com os dados, cada participante jogava seu respectivo dado e aquele que tirasse um número maior, começaria, depois dele seguir-se-ia a sequência sentido horário.
Em seu turno, o participante jogava um dado e distribuía os pontos sorteados, da maneira que desejasse, para movimentar suas criaturas. Só eram permitidos movimentos na horizontal e na vertical.
Além disso, depois de movimentar suas criaturas, o jogador tinha a opção de realizar um ataque, caso uma de suas criaturas estivesse frente a frente com uma criatura adversária. Nesse primeiro momento decidimos que não seria permitido realizar mais de um ataque por turno.
As Batalhas
Para os confrontos entre criaturas, foi estabelecido que os jogadores deveriam jogar os dados e aquele que obtivesse o resultado maior ganhava um ponto. Nos embates de criaturas normais, os dados seriam lançados 3 vezes e o jogador que ganhasse 2 pontos derrotaria a criatura adversária, que por sua vez seria removida do jogo. Em caso de empate, somar-se-ia um ponto para cada jogador.
Para embates envolvendo as criaturas lideres (“criatura normal x líder” ou “líder x líder”), ambos os jogadores utilizariam 2 dados e lançariam 5 vezes, o jogador que ganhasse 3 pontos primeiro venceria a disputa, eliminando a criatura adversária.
O jogador que derrotasse uma criatura líder adversária eliminaria o oponente e ganharia o controle sobre as demais criaturas daquela cor que ainda estivessem em jogo.
O Vencedor
Para vencer o jogo, um jogador deveria eliminar seus oponentes derrotando as criaturas lideres adversárias e adquirindo, dessa forma, as quatro relíquias do deus Sol...
O Segundo Teste
Após a conclusão do primeiro teste, e com alguns pontos e aspectos analisados, resolvemos testar novamente, porém com algumas alterações nas regras, para verificar qual das duas possibilidades melhor se encaixaria no contexto do jogo e proporcionaria uma jogabilidade maior.
Foram feitas as seguintes alterações:
- O Posicionamento inicial dos grupos foi redefinido.
- Foi permitido aos jogadores atacar mais de uma vez por turno.
- Utilizamos 2 dados para a movimentação.
Conclusão dos Testes
O Primeiro teste realizado mostrou-se mais equilibrado com relação às estratégias de cada jogador, no entanto notamos que o próprio tabuleiro causava um desequilíbrio, pois devido a suas delimitações e também pela distribuição inicial de cada equipe, um jogador ficava isolado e/ou entre os demais e era atingido de todas as direções, isso era vantajoso para alguns e desvantajoso para outros.
Já o segundo teste mostrou-se bem mais rápido, levando pouco mais da metade do tempo do primeiro teste, e mais favorável aos jogadores que optaram por uma estratégia mais ofensiva, pois agora poderiam deslocar suas criaturas por mais casas e atacar quantas vezes fossem possível. Já os que ficaram na defensiva, contariam apenas com a “sorte nos dados” para derrotar seus inimigos e seriam atacados constantemente, quase sem ter para onde fugir.
Esse segundo teste apresentou um resultado não tão bom quanto ao primeiro, pois além de explorar pouco as habilidades e estratégias de cada jogador, possibilitou uma derrota muito rápida dos participantes e isso diminuiu a empolgação e a qualidade do jogo.
Comentario dos Colaboradores sobre o jogo, clique no link para acessar:
Comentario Renato
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